top of page

REFERÊNCIAS

BIZZO, N. (2009). Ciências: fácil ou difícil? (1a Edição). São Paulo: Editora Biruta.

 

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretária da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília –DF; MEC; CONSED; UNDIME, 2015. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/12/BNCC > . Acesso em: 19 dez. 2018

 

CARVALHO, A. M. P. D. et al. Ensino de Ciências por investigação: Condições para implementação em sala de aula. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2019. p. 1-152.

 

CORREIA, P.R.M.; et al. A Bioquímica como Ferramenta Interdisciplinar: Vencendo o Desafio da Integração de Conteúdos no Ensino Médio. Química Nova na Escola, v.19, n.19, p. 19-23, 2004.

 

DEMO, P. E. É errando que a gente aprende. Nova Escola. São Paulo, n. 144, p. 49-51, ago. 2001.

FALA, A.M.; CORREIA, E.M.; PEREIRA, H.D.M. Atividades práticas no ensino médio: uma abordagem experimental para aulas de genética. Ciênc. Cogn. [online], vol. 15, n.1, p. 137-154, 2010.

 

FRANCISCO JUNIOR, W.E. Bioquímica no ensino médio?! (De) Limitações a partir da análise de alguns livros didáticos de Química. Ciência & Ensino, vol.1, n.2, junho de 2007. 

 

 

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: Ed. da USP, p. 198, 2004.

 

LIMA D.B.; GARCIA.R.N. Uma investigação sobre a importância das aulas práticas de Biologia no ensino médio. Cadernos de aplicação, Porto Alegre. v. 24. n.1.jan/jun.2011.

 

LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F.; PACCA, H. Biologia Hoje. 3 ed. São Paulo: Ática, 2016. p.288.

 

LOPES, Sônia; ROSSO, Sergio. BIO: Volume 1. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. p.384.

 

MOURA, D. A. Organização Curricular do Ensino Médio Integrado a Partir do Eixo Estruturante: Trabalho, Ciência, Tecnologia e Cultura. Revista Labor, n. 7, v. 1, p. 1-19, 2012.

 

NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Inquiry and the National Science Education Standards: a guide for teaching and learning. Washington: National Academy Press, 2000.

 

NELSON, David L.; COX, Michael M.; VEIGA, A. B. G. D. Princípios de Bioquímica de Lehninger . 6. ed. [S.l.: s.n.], 2014. p. 1-1259.

 

POSSOBOM, C.C.F.; OKADA, F.K.; DINIZ, R.E.S. Atividades práticas de laboratório no ensino de biologia e de ciências: relato de uma experiência. In: WILSON GALHEGO GARCIA; ALVARO MARTIM GUEDES. (Org.). Núcleos de Ensino. 1 ed. São Paulo: Editora Unesp, v.1, p. 113-123, 2003.

 

SASSERON, L. H.; Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), v.17, n. especial, p 49-67, 2015.

 

SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMACOGNOSIA. Normas de segurança no laboratório. Disponível em: http://www.sbfgnosia.org.br/Ensino/Normas_de_seguranca.html. Acesso em: 10 out. 2019.

 

UFERSA.Pratica.01-Normas.de.Seguranca.do.Laboratorio.de.Quimica. Disponível em: http://www2.ufersa.edu.br/portal/view/uploads/setores/157/aulaspraticas/Aula. Pratica.01-Normas.de.Seguranca.do.Laboratorio.de.Quimica.pdf. Acesso em: 10 out. 2019.

 

VALDEZ, V. R. Desenvolvimento de uma matriz de competências e habilidades para repensar o ensino de ciências pela perspectiva do ensino por investigação. Dissertação, Universidade de Brasília, 2017.164p.

Manual de Experimentos de Bioquímica

COM AS MÃOS NA MASSA

Material de Apoio Didático

bottom of page